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VCS VENDO E EU JOGANDO Primeiras Impressões: Ascend to Zero - Um Puzzle-Platformer que Pensa Força da Caixa

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E se o poder não estivesse em pular cada vez mais alto, mas em puxar o mundo para perto de você? Acabo de dar meus primeiros passos (e muitos puxões) em Ascend to Zero, um jogo indie que promete virar a lógica dos platformers de cabeça para baixo. E a primeira sensação é de pura satisfação cerebral.

Salve, galera! Tudo certo? Aqui é o GamesMr100, do O Site do GamesMr100, trazendo aquela prévia de um jogo que me fisgou nas primeiras meia hora de gameplay. Não é todo dia que um conceito simples se revela tão, tão inteligente. Ascend to Zero não é "só mais um" puzzle-platformer. Ele pega uma mecânica única e a espreme até a última gota de desafio e prazer.

O Princípio Invertido

Esqueça o double jump poderoso ou o dash infinito. Em Ascend to Zero, você é um ser (ou robô, a estética cyberpunk/industrial dá margem) aparentemente frágil, em um mundo de estruturas flutuantes e abismos implacáveis. Seu grande poder? Uma espécie de "gravidade localizada" ou um gancho de tração (a lore ainda não está 100% clara, e isso é bom) que permite PUXAR blocos e plataformas específicas em sua direção.

Parece simples, mas a genialidade está na execução. Para avançar, você não pula para uma plataforma distante. Você a traz para perto de você, criando o caminho. É uma inversão mental deliciosa. O jogo te treina desde os primeiros segundos: "olhe para onde você está, olhe para onde quer ir, e traga o caminho até seus pés". A sensação de poder é diferente, é mais estratégica do que física.

Satisfação em Cada "Clique"

Os controles, até onde joguei, são precisos e responsivos. Há um feedback tátil e visual muito gratificante quando você segura o botão, o bloco destaca-se, e vem zunindo em sua direção, encaixando-se perfeitamente para formar um degrau. Cada puzzle resolvido com essa mecânica traz aquela famosa "sensação de eureka". A dificuldade escala de forma orgânica, introduzindo blocos com propriedades diferentes, interruptores e, claro, os perigos mortais de cair no vazio ou ser esmagado por sua própria criação.

Uma Atmosfera que Intriga

A arte, em pixel art ou estilo vetorial limpo (depende da versão que você está jogando), combina perfeitamente com o tema. A paleta é predominantemente fria – tons de azul, cinza, preto – com toques de neon que destacam elementos interativos. A trilha sonora é atmosférica, com beats eletrônicos suaves que criam um clima de concentração e um leve mistério. A história parece ser contada de forma ambiental, através dos cenários e de alguns terminais esparsos. A premissa do título, "Ascender ao Zero", já é um paradoxo interessante que me deixou curioso.

Primeiros Vereditos e Expectativas

Pontos Altos Iniciais:

  • Mecânica Central Brilhante: Inovadora, bem executada e viciante.

  • Curva de Aprendizado Perfeita: O jogo te ensina sem precisar de textos.

  • Gameplay Satisfatório: A física dos blocos e o feedback são excelentes.

  • Arte e Som Imersivos: Criam uma identidade visual forte desde o início.

Pontos a Observar (em uma análise futura):

  • Variedade a Longo Prazo: A mecânica principal é tão forte que o grande desafio do jogo será mantê-la fresca até o final.

  • Ritmo e Narrativa: Se a história vai se desenvolver de forma impactante ou se será apenas um pano de fundo.

  • Sensação de "Jogabilidade vs. Controle": Em momentos de ação rápida, a precisão do puxão será posta à prova.

Veredito das Primeiras Impressões: Ascend to Zero é, acima de tudo, uma promessa extremamente bem fundamentada. Ele entrega, nas primeiras horas, uma experiência de puzzle-platformer coesa, desafiadora e intelectualmente recompensadora. É daqueles jogos que você inicia para testar e, quando vê, já passou uma hora resolvendo quebra-cabeças espaciais com um sorriso no rosto.

Se você é fã de Portal, The Talos Principle ou da engenhosidade pura de um Fez, fique de olho. Este pode ser o próximo indie viciante da sua lista.

E aí, curtiram o conceito? Já tinham ouvido falar de Ascend to Zero? Me contem nos comentários! Assim que eu mergulhar fundo e finalizar o jogo, trago a análise completa aqui no blog!


Por Ramon de oliveira honorio

Ramon
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